por Amrit Sorli
Estudos de Penrose e Hameroff (1,2) sugerem que a força de gravidade quântica agindo em uma massa de neurônios dentro do cérebro possa ser responsável pela emergência da consciência. O processo está fundamentalmente relacionado com a influência da gravidade quântica em redes de microtúbulos dentro dos neurônios. Os componentes da gravidade quântica são rotulados de twistors por Penrose (3). Estes são descritos por um ramo da matemática chamado álgebra complexa e, por outro lado, são conhecidos como objetos que existem em um espaço complexo ou “imaginário”.
Os experimentos de Duncan MacDougall, realizados em Haverhill, Massachusetts, em 1908, mostraram um decréscimo de peso em seres humanos no momento da morte, a força da gravidade é mais forte em um homem vivo do que no mesmo morto (4).
Um experimento realizado na Universidade de Lubiana, Eslovênia, em 1987-1988 com minhocas californianas (o nome latino é Lumbricus Teresticus) mostrou que o peso das minhocas californianas vivas é maior que o peso das mesmas mortas, a força da gravidade é mais forte em minhocas vivas do que nas mesmas mortas (5).
Perda de peso na ocasião da morte de seres humanos e minhocas confirma os estudos de Penrose e Hameroff, mostra que a força gravitacional está em relação ativa com o funcionamento dos organismos vivos. A gravitação age na massa de neurônios vivos mais fortemente do que nos mesmos neurônios mortos.
De acordo com o experimento de Duncan a diferença de peso entre homens vivos e mortos é de aproximadamente 20 gramas. Duncan realizou também o experimento com quinze cachorros que não mostraram diferença de peso. A diferença entre o peso de homens vivos e mortos é em torno de 0,025% do peso vivo. Para minhocas californianas a diferença de peso entre vivas e mortas é de 0,0001% do peso em vida.Aparentemente, nos animais, a diferença de peso é muito menor, a balança de Duncan não era suficientemente precisa para mensurá-la. Experimentos preliminares com minhocas foram realizados na Faculdade de Bio-tecnologia de Ljubljana, Eslovênia, em Junho de 1987. Medidas foram efetuadas com uma balança Mettler Zurich M5. Tubos de ensaio experimentais foram preenchidos com 5 gramas de minhocas californianas, um tubo de controle foi preenchido com 5 gramas de água destilada. Ambos tubos teste foram então hermeticamente soldados e limpos com um pano embebido em uma solução de 70% de etanol. A diferença de peso entre os tubos de ensaio foi então medida por 5 horas. No final da primeiro hora não houve diferença apreciável mas na terceira hora ocorreu um decréscimo de 4,5 microgramas, em média. O peso então permaneceu estável pelas próximas 2 horas, provavelmente devido a não mais existirem organismos vivos. Esta mudança no peso devido a uma mudança de uma condição viva para um condição não viva pode ser mostrada pela seguinte equação:
Fgvivo = Fgñvivo (morto) + dFg
Noutro experimento seis tubos de ensaio foram enchidos com três mililitros de uma solução em água feita de carne e açúcar. Em quatro tubos de ensaio foram colocados fungos. Todos tubos de ensaio foram soldados hermeticamente e limpos com uma solução de 70% de etanol. A diferença de peso dentre quatro tubos de ensaio com fungos e dois sem fungos foi mensurada por dez dias. Após três dias de crescimento, o peso dos tubos com fungos aumentou (em média) 34 microgramas e nos últimos sete dias permaneceu inalterado. O experimento foi realizado em circunstâncias estéreis. Aqui o peso é aumentado pela transformação de substâncias orgânicas não vivas em substâncias vivas e pode ser representado pela seguinte equação:
Fgñvivo + dFg = Fgvivo
Onde Fgñvivo é o peso da matéria orgânica não-viva, dFg é a mudança de peso do sistema, e Fgvivo é o peso dos organismos vivos.
Estudos de Penrose e Hameroff (1,2) sugerem que a força de gravidade quântica agindo em uma massa de neurônios dentro do cérebro possa ser responsável pela emergência da consciência. O processo está fundamentalmente relacionado com a influência da gravidade quântica em redes de microtúbulos dentro dos neurônios. Os componentes da gravidade quântica são rotulados de twistors por Penrose (3). Estes são descritos por um ramo da matemática chamado álgebra complexa e, por outro lado, são conhecidos como objetos que existem em um espaço complexo ou “imaginário”.
Os experimentos de Duncan MacDougall, realizados em Haverhill, Massachusetts, em 1908, mostraram um decréscimo de peso em seres humanos no momento da morte, a força da gravidade é mais forte em um homem vivo do que no mesmo morto (4).
Um experimento realizado na Universidade de Lubiana, Eslovênia, em 1987-1988 com minhocas californianas (o nome latino é Lumbricus Teresticus) mostrou que o peso das minhocas californianas vivas é maior que o peso das mesmas mortas, a força da gravidade é mais forte em minhocas vivas do que nas mesmas mortas (5).
Perda de peso na ocasião da morte de seres humanos e minhocas confirma os estudos de Penrose e Hameroff, mostra que a força gravitacional está em relação ativa com o funcionamento dos organismos vivos. A gravitação age na massa de neurônios vivos mais fortemente do que nos mesmos neurônios mortos.
De acordo com o experimento de Duncan a diferença de peso entre homens vivos e mortos é de aproximadamente 20 gramas. Duncan realizou também o experimento com quinze cachorros que não mostraram diferença de peso. A diferença entre o peso de homens vivos e mortos é em torno de 0,025% do peso vivo. Para minhocas californianas a diferença de peso entre vivas e mortas é de 0,0001% do peso em vida.Aparentemente, nos animais, a diferença de peso é muito menor, a balança de Duncan não era suficientemente precisa para mensurá-la. Experimentos preliminares com minhocas foram realizados na Faculdade de Bio-tecnologia de Ljubljana, Eslovênia, em Junho de 1987. Medidas foram efetuadas com uma balança Mettler Zurich M5. Tubos de ensaio experimentais foram preenchidos com 5 gramas de minhocas californianas, um tubo de controle foi preenchido com 5 gramas de água destilada. Ambos tubos teste foram então hermeticamente soldados e limpos com um pano embebido em uma solução de 70% de etanol. A diferença de peso entre os tubos de ensaio foi então medida por 5 horas. No final da primeiro hora não houve diferença apreciável mas na terceira hora ocorreu um decréscimo de 4,5 microgramas, em média. O peso então permaneceu estável pelas próximas 2 horas, provavelmente devido a não mais existirem organismos vivos. Esta mudança no peso devido a uma mudança de uma condição viva para um condição não viva pode ser mostrada pela seguinte equação:
Fgvivo = Fgñvivo (morto) + dFg
Noutro experimento seis tubos de ensaio foram enchidos com três mililitros de uma solução em água feita de carne e açúcar. Em quatro tubos de ensaio foram colocados fungos. Todos tubos de ensaio foram soldados hermeticamente e limpos com uma solução de 70% de etanol. A diferença de peso dentre quatro tubos de ensaio com fungos e dois sem fungos foi mensurada por dez dias. Após três dias de crescimento, o peso dos tubos com fungos aumentou (em média) 34 microgramas e nos últimos sete dias permaneceu inalterado. O experimento foi realizado em circunstâncias estéreis. Aqui o peso é aumentado pela transformação de substâncias orgânicas não vivas em substâncias vivas e pode ser representado pela seguinte equação:
Fgñvivo + dFg = Fgvivo
Onde Fgñvivo é o peso da matéria orgânica não-viva, dFg é a mudança de peso do sistema, e Fgvivo é o peso dos organismos vivos.
Título: continuando...
Enviado por Utopus ligado 22.05.2004 às 16:38:00
Enviado por Utopus ligado 22.05.2004 às 16:38:00
Os
experimentos com minhocas foram repetidos de Agosto a Setembro de 1988 na
Faculdade de Ciência Natural e Tecnologia, Ljubljana. Duas balanças Mettler
Zurich, do tupo H20T foram usadas nas medições. Resultados idênticos foram
obtidos. Os tubos de ensaio foram preenchidos com 70 gramas de minhocas
californianas vivas, então um pequeno tubo de ensaio foi colocado dentro com
0,25 ml de uma solução em água de 36% de formaldeído. O tubo de ensaio de
controle continha 70 ml de água destilada com um pequeno tubo de ensaio de
formaldeído dentro. Ambos tubos teste foram soldados, limpos com um pano com
solução de 70% de etanol, e colocados na câmera de pesagem da balança.
Aproximadamente uma hora foi consentida para aclimatização. Mais tarde ambos
tubos de ensaio foram medidos três vezes em intervalos de cinco minutos. Então
os tubos de ensaio foram virados de cabeça para baixo para derramar a solução
de formaldeído e novamente eles foram mensurados uma vez três minutos após o
envenenamento, e depois sete vezes em intervalos de quinze minutos. Constatou-se
que o peso do tubo de ensaio com as minhocas teve um acréscimo nos primeiros
três minutos após o envenenamento de, em media, 60 microgramas e então caiu.
Quinze minutos após o envenenamento o peso diminuiu em média 93,6 microgramas.
Depois disso a diferença dentre os tubos de ensaio com minhocas mortas e o de
controle permaneceu estável pelos próximos dezenove minutos. Este último
experimento foi repetido vinte vezes. Quatro vezes com 30, quatro vezes com 50
e quatro vezes com 70 gramas de minhocas californianas. O desvio padrão atingiu
16 microgramas. Os tamanhos e formas dos tubos de ensaio experimentais e de
controle eram os mesmos. A pressão em ambos os tubos de ensaio era uma
atmosfera durante toda a duração do experimento, a temperatura em ambos tubos
de ensaio era a mesma. Nem a pressão, nem a temperatura poderiam, portanto, ter
causado a diferença de peso.
Alguns experimentos sem presença de gravidade também mostram que o funcionamento do organismo está relacionado com a gravitação.
Viagens espaciais induzem uma redistribuição cefálica do volume fluído e do fluxo de sangue no corpo humano e doença de acomodação espacial, o que é um problema durante os poucos primeiros dias de viagem espacial, pode estar relacionado a estas mudanças na condição do fluído e no fluxo sangüíneo do cérebro e do sistema vestibular (6).
Sem gravidade ocorre uma diminuição na atividade dos neurônios dos gânglios espinais do núcleo hipotálico, produzindo arginina, vasopressina e fator de liberação do hormônio de crescimento. Mudanças estruturais no córtex somatosensorial e nos gânglios espinais sugerem um decrescimento do fluxo aferente para o córtex somatosensorial em microgravidade. Os resultados caracterizam os mecanismos de adaptação estrutural ao decréscimo de fluxo aferente em microgravidade, pelos neurônios no córtex hemisférico e no talo do núcleo cerebral. Desta forma, sob microgravidade há hipoatividade dos neurônios (7).
Microgravidade tem uma influência direta na cura de fraturas por causa da parca produção de calos ósseos em microgravidade; há um acrécimo do volume de osteóide e um decréscimo no número e atividade de osteoblastos (8).
Referências:
1. Penrose, Roger (1994), 'Shadows of the Mind' (Oxford) pp377-391.
2. Hameroff, Stuart (1994), 'Quantum Coherence in Microtubules: A Neural
Basis for Emergent Consciousness?' , Journal of Consciousness Studies Vol.1,
No.1, pp91-118
3. Peat, F. David (1993), 'Superstrings and the Search for the Theory of
Everything', (Abacus) pp237-274
4. Duncan MacDougall M.D. (1907), ‘Hypothesis Concerning Soul Substance
Together with Experimental Evidence of The Existence of Such Substance‘,
American Medicine, April ( www.artbell.com/duncan.html )
5. Sorli (2001) Additional Roundness of Space-Time and Unknown Vacuum
Energies in Living Organisms, Frontier Perspectives, Vol.10, Nr. 2
6. US Army (1993), Madigan Army Medical Centre, Tacoma, Washington “
Cerebral blood velocity and other cardiovascular responses to 2 days head
down tilt. Journal of Applied Physiology, 74 (1): 319-25
7. Krasnov IB.(1994), Institute of Biomedical Problems, Moscow, Russia.
“Gravitational neuromorphology”, Advances in Space Biology and Medicine
4:85-110,
8. Durnova G.N., Burkovskaia TE. Voraotnikova E.V., Kaplanskil A.S.,
Arustamov O.V., (1991),“The effect of weightlessness on fracture healing of
rats flown on Biosatellite Cosmos 2044”, Kosmicheskaia Biologiia I
Aviakosmosmicheskaia Meditsina 25 (5):29-33,
Alguns experimentos sem presença de gravidade também mostram que o funcionamento do organismo está relacionado com a gravitação.
Viagens espaciais induzem uma redistribuição cefálica do volume fluído e do fluxo de sangue no corpo humano e doença de acomodação espacial, o que é um problema durante os poucos primeiros dias de viagem espacial, pode estar relacionado a estas mudanças na condição do fluído e no fluxo sangüíneo do cérebro e do sistema vestibular (6).
Sem gravidade ocorre uma diminuição na atividade dos neurônios dos gânglios espinais do núcleo hipotálico, produzindo arginina, vasopressina e fator de liberação do hormônio de crescimento. Mudanças estruturais no córtex somatosensorial e nos gânglios espinais sugerem um decrescimento do fluxo aferente para o córtex somatosensorial em microgravidade. Os resultados caracterizam os mecanismos de adaptação estrutural ao decréscimo de fluxo aferente em microgravidade, pelos neurônios no córtex hemisférico e no talo do núcleo cerebral. Desta forma, sob microgravidade há hipoatividade dos neurônios (7).
Microgravidade tem uma influência direta na cura de fraturas por causa da parca produção de calos ósseos em microgravidade; há um acrécimo do volume de osteóide e um decréscimo no número e atividade de osteoblastos (8).
Referências:
1. Penrose, Roger (1994), 'Shadows of the Mind' (Oxford) pp377-391.
2. Hameroff, Stuart (1994), 'Quantum Coherence in Microtubules: A Neural
Basis for Emergent Consciousness?' , Journal of Consciousness Studies Vol.1,
No.1, pp91-118
3. Peat, F. David (1993), 'Superstrings and the Search for the Theory of
Everything', (Abacus) pp237-274
4. Duncan MacDougall M.D. (1907), ‘Hypothesis Concerning Soul Substance
Together with Experimental Evidence of The Existence of Such Substance‘,
American Medicine, April ( www.artbell.com/duncan.html )
5. Sorli (2001) Additional Roundness of Space-Time and Unknown Vacuum
Energies in Living Organisms, Frontier Perspectives, Vol.10, Nr. 2
6. US Army (1993), Madigan Army Medical Centre, Tacoma, Washington “
Cerebral blood velocity and other cardiovascular responses to 2 days head
down tilt. Journal of Applied Physiology, 74 (1): 319-25
7. Krasnov IB.(1994), Institute of Biomedical Problems, Moscow, Russia.
“Gravitational neuromorphology”, Advances in Space Biology and Medicine
4:85-110,
8. Durnova G.N., Burkovskaia TE. Voraotnikova E.V., Kaplanskil A.S.,
Arustamov O.V., (1991),“The effect of weightlessness on fracture healing of
rats flown on Biosatellite Cosmos 2044”, Kosmicheskaia Biologiia I
Aviakosmosmicheskaia Meditsina 25 (5):29-33,
Título: sobre
o autor do último artigo
Enviado por Utopus ligado 22.05.2004 às 16:43:36
Enviado por Utopus ligado 22.05.2004 às 16:43:36
Amrit Sorli Srecko nasceu em 1958 em Ptuj, uma
pequena cidade situada no nordeste da Eslovênia, naquele tempo o norte da
república da Iugoslávia. Ele obteve o grau de Bacharel emm Geodésia na
Universidade de Ljubljana, in 1980. Ele continuou estudando Bio-cosmologia e
Psicologia Transpessooal. Em 1987 ele começou sua pesquisa das bases teóricas e
físicas dos campos morfogenéticos biológicos na Universidade de Ljubljana.
Ele não estava de acordo com a política Sérvia, de modo que, no início da guerra na Iugoslávia, em Junho de 1990 ele fugiu para a Alemanha, e mais tarde para a Itália. Depois de deixar a Eslovênia ele não pode concluir suas pesquisas e estudos. Ele vive e trabalha na Toscana (Itália) como um pesquisador independente, sem qualquer apoio financeiro, governamental ou privado, dando cursos sobre Prática da Consciência. Ele é membro da Rede Científica e Médica (Scientific and Medical Network ou SMN) e da Associação para Estudo Científico da Consciência (Association For Scientific Study Of Consciousness ou ASSC).
Principais publicações:
1. Sorli (1990), Konec Casa (End of Time), Ljubljana, Slovenia, self-publishing
2. Sorli (1997), Gravitational Field Associated with Life?,
Newsletter of Monterey Institute for Study of Alternative Healing Arts, California, NR. 18-19
3. Sorli (1997) Psychology of the Observer,
Journal of International Association for Spiritual Psychiatry, Haifa, Nr. 7
4. Sorli (2001) Watching the Mind as an Individual Research Method,
Frontier Perspectives, Temple University, Philadelphia, Vol. 10, Nr. 1
5. Sorli (2001) Additional Roundness of Space-Time and Unknown Vacuum Energies in Living Organisms, Frontier Perspectives, Temple University, Philadelphia, Vol.10 No. 2
6. Sorli (2002) The Additional Mass of Life, Journal of Theoretics, Vol. 4, Nr 2 www.journaloftheoretics.com
7. Sorli (2002) Time as Stream of Change, Journal of Theoretics, Vol. 4, Nr 6
www.journaloftheoretics.com
8. Sorli (2002) Conscious Experience of The Universe,
The Journal of Psychospiritual Transformation, Numer 3, PSRI PRESS, New York
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Ele não estava de acordo com a política Sérvia, de modo que, no início da guerra na Iugoslávia, em Junho de 1990 ele fugiu para a Alemanha, e mais tarde para a Itália. Depois de deixar a Eslovênia ele não pode concluir suas pesquisas e estudos. Ele vive e trabalha na Toscana (Itália) como um pesquisador independente, sem qualquer apoio financeiro, governamental ou privado, dando cursos sobre Prática da Consciência. Ele é membro da Rede Científica e Médica (Scientific and Medical Network ou SMN) e da Associação para Estudo Científico da Consciência (Association For Scientific Study Of Consciousness ou ASSC).
Principais publicações:
1. Sorli (1990), Konec Casa (End of Time), Ljubljana, Slovenia, self-publishing
2. Sorli (1997), Gravitational Field Associated with Life?,
Newsletter of Monterey Institute for Study of Alternative Healing Arts, California, NR. 18-19
3. Sorli (1997) Psychology of the Observer,
Journal of International Association for Spiritual Psychiatry, Haifa, Nr. 7
4. Sorli (2001) Watching the Mind as an Individual Research Method,
Frontier Perspectives, Temple University, Philadelphia, Vol. 10, Nr. 1
5. Sorli (2001) Additional Roundness of Space-Time and Unknown Vacuum Energies in Living Organisms, Frontier Perspectives, Temple University, Philadelphia, Vol.10 No. 2
6. Sorli (2002) The Additional Mass of Life, Journal of Theoretics, Vol. 4, Nr 2 www.journaloftheoretics.com
7. Sorli (2002) Time as Stream of Change, Journal of Theoretics, Vol. 4, Nr 6
www.journaloftheoretics.com
8. Sorli (2002) Conscious Experience of The Universe,
The Journal of Psychospiritual Transformation, Numer 3, PSRI PRESS, New York
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