O Argumento Ontológico, segundo Alvin Plantinga é uma versão do argumento ontológico baseado na relação entre “mundos possíveis” e “mundo real” com o conceito de um ser maximamente grande. Para melhor entendimento, é necessário alguma noção de lógica modal. Este argumento é tido hoje, por muitos, como a versão “vitoriosa” em relação as demais versões do argumento já apresentadas. É também um dos mais poderososargumentos lógico-dedutivos a favor da existência de Deus. Ele basicamente tenta provar a existência de Deus apenas com o auxílio do raciocínio abstrato, sendo também o mais conhecido argumento teísta a priori, isto é, ele não é baseado em evidências, mas tenta demonstrar, a partir do conceito do próprio “Deus”, que este, necessariamente, existe.
"O teórico que afirma que a ciência é tudo o que há – e que o que não estiver nos livros de ciência não tem valor para ele – é um ideólogo com uma doutrina própria, distorcida e peculiar. Para ele, a ciência não é mais um setor da iniciativa cognitiva, e sim, de cientificismo. Adotar essa instância não é celebrar a ciência, e sim, distorcê-la" - Nicholas Rescher, in "The Limits of Science"
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