Devemos
ter em mente que duas coisas são necessárias para que aceitemos que uma
determinada coisa possa existir: Ausência
de incoerência e ausência de contradições lógicas. Se algo
é aparentemente coerente e não apresenta nenhuma contradição lógica interna (como “solteiro casado” ou “círculo com
três ângulos”), então normalmente verificado pela não-quebra
da Lei da
Não-Contradição ou de uma definição, então é razoável que
aceitemos que essa coisa pode existir. Como o conceito de um ser onipotente e
onisciente não é nem incoerente e tampouco ilógico, torna-se razoável que seja
mesmo possível que Deus exista, validando assim todo o argumento.
"O teórico que afirma que a ciência é tudo o que há – e que o que não estiver nos livros de ciência não tem valor para ele – é um ideólogo com uma doutrina própria, distorcida e peculiar. Para ele, a ciência não é mais um setor da iniciativa cognitiva, e sim, de cientificismo. Adotar essa instância não é celebrar a ciência, e sim, distorcê-la" - Nicholas Rescher, in "The Limits of Science"
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