Mentalidade simplista. As explicações mecanicistas da ciência para muitos fenômenos tendem a ser simplistas, e com isso serem muito atraentes. Esse claramente é o caso da teoria da evolução neo-darwinista, remontando toda a evolução somente a duas pretensas causas: mutação genética e seleção natural. Muitas vezes, sistemas altamente complexos são apresentados ao público leigo como muito simples. Exemplos disso são a noção de que o coração é uma bomba que faz com que o sangue circule no corpo, o modelo atômico planetário de Rutherford (que quase toda a humanidade adota como verdadeiro), a origem dos relâmpagos como descargas provocadas pela diferença de tensão elétrica entre as nuvens ou entre estas e o solo, e as marés serem causadas simplesmente pela atração gravitacional da Lua e do Sol sobre os mares (ver 11.6 para detalhes).
"O teórico que afirma que a ciência é tudo o que há – e que o que não estiver nos livros de ciência não tem valor para ele – é um ideólogo com uma doutrina própria, distorcida e peculiar. Para ele, a ciência não é mais um setor da iniciativa cognitiva, e sim, de cientificismo. Adotar essa instância não é celebrar a ciência, e sim, distorcê-la" - Nicholas Rescher, in "The Limits of Science"
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